Freitag, 22. Juli 2016

Bolsa sozinha no trem.


Dias atrás peguei o trem voltando do trabalho e logo atrás de mim entrou um senhor com uma bolsa grande. Ele largou a bolsa em um dos bancos e foi ao banheiro. Ele simplesmente deixou seus pertences lá, sem desconfiar de ninguém, sem maldade, sem preocupação. Não foi a primeira vez que vi essa cena. Essa confiança cega na bondade das pessoas, afinal, quem iria levar a bolsa embora?
Demorei pra ter esse tipo de atitude, de largar minhas coisas de valor em algum lugar, sem supervisão e acreditar que quando eu voltasse, seja daqui 2min ou dali 20min, estaria tudo intocado. Quando vamos na piscina, arrumo nossa toalha no chão, ajeito nossa bolsa e o carrinho do Leon e vamos para a água. Quando voltamos está tudo no lugar, do jeitinho que deixamos. (pelo menos até agora...) Ali é um lugar cheio de famílias, com crianças, jovens e carrinhos de bebê, que tem as mesmas coisas que eu tenho e sem interesse de ter algo que não os pertence. Alguma coisa me passa segurança. Meus filhos brincam com os brinquedos dos outros, os outros pegam os brinquedos dos meus e ficamos em paz.
Mesmo depois de 9 anos, ainda não tenho coragem de largar minha bolsa no banco do trem, nem sei se terei. Afinal, excessões tem em qualquer lugar. Mas admiro essa confiança e esse crédito que os suíços depositam na bondade, ou pelo menos na falta de maldade dos outros. Pensando bem, não tem apenas a ver com bondade ou maldade e sim com a falta da necessidade de levar algo que não é seu. Obrigada políticas sociais!






Mittwoch, 29. Juni 2016

Coisas de Suíça - loja fechada, mercadorias pra fora

No último domingo passei na frente da floricultura aqui perto de casa e mais uma vez me admirei de ver como eles deixam boa parte da mercadoria do lado de fora da loja mesmo quando estão fechados.
Isso acontece normalmente fora dos grandes centros. Não necessariamente nas cidades do interior, Baden é uma cidade até que bem grandinha para padrões suíços.
Mais no interior é muito comum  os fazendeiros deixarem seus produtos expostos em cima de uma mesa, com uma caixinha para pôr o dinheiro, e as pessoas podem simplesmente se servir e pagar, sem ter alguém que atenda. Também é possível entrar nos canteiros de flores ou frutas, colher e pagar, sem supervisão de ninguém.
Nos últimos anos, os supermercados inciaram a tecnologia de Self-CheckOut. O cliente é o próprio caixa. Ele mesmo scaneia as compras e paga num caixa que parece esses caixas eletrônicos de banco. Ou também tem a possibilidade de levar o scanner para dentro do mercado, scanear enquanto compra e ao mesmo tempo empacotar. No final é só pagar e pronto.... Quero fazer fotos das compras no supermercado para compartilhar com vocês, é muito legal.

Esse é aquele detalhe de Suíça que faz a gente trincar de orgulho...
Nas fotos, a mercadoria da floricultura dando cor ao domingo pacato de Baden. Confiança de olho fechado, afinal quem iria fazer mal aos donos da floricultura? - ninguém...



coisas que só a Suíça faz por você..

Dienstag, 21. Juni 2016

Construções - coisas de Suíça

Hallo zäme

Aqui em Baden onde eu moro estão fazendo uma reforma enorme no cruzamento principal. Mas quando eu digo enorme, é enorme mesmo! É o cruzamento que liga várias cidades e bairros e também as auto estradas.
A construção é tanto subterrânea quanto  ao nível do solo, ou seja, arrancaram tudo o que tinha. Um túnel, ponte, escadas, árvores, uma galeria, lojas etc...
O incrível é a organização e a rapidez com que tudo é feito. Pra vocês terem idéia, volta e meia a prefeitura manda uma carta se desculpando pelo barulho que estão fazendo e "obrigada por entenderem a situação." é ou não é para amar?
Quando compramos o apartamento entre 2011/2012 nós já sabiamos que essa construção começaria em 2015. Fomos avisados pela construtora. Eles ainda fizeram gráficos da posição em que o sol bateria no nosso apartemento depois das construções na região estivessem terminadas, gente... coisas de Suíça!
E o caos que se formou com essa construção? Não formou... O trânsito fica mais devagar nos horários de pico, mas nada anormal. Alguns trajetos foram desviados e para fazer um trajeto que antes era 5min, talvez demore 15. Mas mesmo os caminhos provisórios são construídos de modo com que o trânsito de veículos, biciletas e pedestres continue fluindo. Mapas foram espalhados pela região mostrando os caminhos alternativos - para cada fase da obra!
A construção desse cruzamento está sendo filmada e podemos acompanhar live. Mas morando do lado, podemos ver de pertinho toda a tecnologia usada, todo o empenho dos trabalhadores e a evolução muito rápida da obra.
Em 2017 deve estar pronta a parte principal e os detalhes em 2018. E o mais legal é que a gente sabe que vai estar pronta mesmo. Em 2017 terá a festa "Badener Fahrt." Uma festa que acontece a cada 5 anos. Dessa vez, a festa vai inaugurar a obra.
Uma reforma assim é aprovada por votação popular, o projeto e o orçamento foram publicados.
Aqui algumas fotos da dimensão da construção.

reparem onde é o solo e a altura que foi escavada até agora.

ponte provisória para facilitar e mantar o fluxo de pedentres

aqui tinha uma garagem subterrânea


reparem os carros na rua.

coisas de Suíça, eficiência e planejamento

Abraços,
Renata

Donnerstag, 19. Mai 2016

Só na Suíça...

Grüezi

Desde que a Melissa nasceu, abandonei o Blog e o trabalho com o Deixa que eu te levo. Naquela época, como mãe de primeira viagem, achei que seria possível administrar um blog e cuidar de um bebê. Me enganei... Tive que parar.
Por enquanto, o Deixa que eu te levo, vai ficar na pausa. Não sei quando será possível voltar a receber os viajantes brazucas e sair bater perna por aí. Mas quero tentar escrever no Blog volta e meia, vamos ver se dá certo.

Resolvi voltar a escrever porque percebi que nos últimos tempos passei por várias situações nas quais me vi repetindo a frase "Isso é coisa de Suíça! só na Suíça acontece assim...". Começou com a inscrição da Mel no jardim de infância, depois a construção que está sendo feita aqui perto de casa, e vários outros pequenos momentos que eu chamo de "Coisas que somente a Suíça faz por você!" Quando vou pro Brasil, muita gente me pergunta: Mas o que é diferente do que aqui?
Pensando nisso resolvi escrever algumas situações que (possivelmente) só acontecem aqui e que pra gente é muito diferente. Existe até uma hashtag #onlyinswitzerland, pensem.... a coisa é séria.

Hoje quero compartilhar uma situação com a qual os suíços são super acostumados, mas que pra mim foi um pouco estranho no começo. Os militares suíços prestam o serviço militar diferente do que no Brasil, não sei os detalhes, mas eles tem que se apresentar anualmente e ficar no quartel durante algumas semanas. Isso até os 30 e poucos anos, mas os detalhes não vem ao caso. A questão é que os soldados suíços andam armados por aí, com um fuzil:
https://pt.wikipedia.org/wiki/SIG_SG_550

Não é de se espantar ver soldados no mercado, no trem, no banco, na farmácia... carregando o fuzil.
Semana passada estava eu no trem, voltando pra casa, até que sentou um soldado do meu lado, com duas malas e seu fiel companheiro, o fuzil!! Confesso que quase tive que rir... em qual lugar do mundo andar de transporte público, no meio da tarde, super tranquilo carregando um fuzil é normal? (se alguém souber me escreve). #onlyinswitzerland



Quando não estão no quartel, eles devem levar o armamento pra casa. Em caso de guerra (ou qualquer outro motivo onde seria necessário o uso de armas) o exército suíço já está preparado e treinado, dentro do conforto do seu lar. Ou seja, o exército não está concentrado em quartéis e sim espalhado pelo país todo. Muito espertos heim...


Minha idéia é continuar compartilhando esse tipo de situação em posts curtos e talvez mais frequentes, se o tempo e a criançada permitir.
Espero que gostem da idéia. Logo vem mais curiosidades por aí..

Abraços,
Renata. 


Donnerstag, 1. Mai 2014

Férias nos EUA

O deixa que eu te levo é um blog sobre a Suíça. Infelizmente ele está meio abandonado no momento, por causa da gravidez e do tanto de atenção que a filhota mais velha está exigindo.
Mas no mês de abril fomos fazer férias nos EUA, e essa viagem foi tão intensa, aprendi tanta coisa, que tive a necessidade de escrever e compartilhar com todos o que vivemos lá.
vou escrever em tópicos, e vou colocar aqui o que me vier na cabeça.. portanto não esperem muita ordem por tema, e sim por prioridade do que ficou marcado em mim.

- Nos EUA tudo é grande! prédios, mercados, ruas... é tudo longe. Pensem que moro na Suíça onde tudo é pequeno, perto, compacto e essa foi minha referência. Talvez para quem mora no Brasil seja tudo muito parecido.
- O Brasil é extremamente influenciado pelo modo de vida americano. Muitas vezes me senti no Brasil. Mesmo os brasileiros que criticam os EUA, vivem sobre essa influência e modo de vida norte americano.
- Mesmo me dando a impressão da semelhança com o Brasil, os EUA é sem dúvida mais organizado, seguro e limpo. Não é perfeito, de jeito nenhum. E nesse sentido a Suíça é mais organizada ainda. Mas conheci tantos brasileiros "fugindo" do Brasil para ter uma vida melhor nos EUA, que comecei a reparar nesse sentido também. Fiquei chocada quando conheci casais de brasileiros onde o marido virou dono de casa e a esposa trabalha e sustenta a vida do casal. Isso tudo para ter uma vida melhor do que a do Brasil. Em uma cultura patrical como a brasileira, onde o homem é o chefe da família, os homens se sujeitarem a trabalhar como donos de casa e cuidar das crianças me deixou muito surpreendida. Vi várias famílias da classe média brasileira, com bom estudo, boa condição financeira e pontencial de empreender e gerar dinheiro para o Brasil, fazendo de tudo para morar fora e ter o emprego mais valorizado e o seu imposto retornado em benefícios, principalmente segurança. Isso não sou eu que estou dizendo, e sim o André, que encontramos brincando com a sua filha no parquinho da Madison Square.
- Nos EUA eu vi uma realidade que é sabida mas nunca me foi esfregada na cara como lá. A classe social é diretamente ligada com a cor da sua pele. Tem excessões? deve ter.. eu não vi. Via de regra, o dono do mercado é branco, o caixa, o empacotador e o faxineiro são negros. Reparei que eles são fortes, não são de se rebaixar, lutam! Mas a separação é enorme! e pela primeira vez vi isso tão na cara, tão claro que tive que pensar sobre o assunto, que é real. Sua cor te define.
- Os americanos são simpáticos. Do seu modo. De um modo diferente do Brasileiro, diferente do Suíço, de um modo que demorei uns dias para me acostumar e acreditar que aquilo era realmente simpatia.
- O preço da etiqueta não é o preço real. no caixa o imposto ainda vai ser cobrado e isso me irritou muito. Se na etiqueta está escrito 20,00 dolares, calcule mais 8% (em NY) ou 6% na flórida, cada estado é diferente. Gorjetas são quase uma obrigação. geralmente vem escrito no recibo o quanto de gorjeta é esperado. Em um restaurante por exemplo eles pedem "gentilmente" 20% do valor para o serviço.
- Nos EUA praticamente não se vive sem carro. Em NY talvez seja mais fácil mas Washington e Miami quando perguntamos sobre o transporte público deram risada e falaram para pegar taxi ou alugar carro.
- É difícil e caro comer bem. Aprendi que tenho que agradecer pela qualidade da comida que tenho. Mas bacon com xarope de milho e panqueca até que é gostoso.
- Quase não acredito que para brasileiros é mais barato comprar nos EUA do que no Brasil. Para a minha realidade a diferença não é tão grande não. Penso o quanto está caro o Brasil?!!
- Na flórida a língua oficial é espanhol e/ou português. raramente gastei meu inglês.
- São patriotas e ponto. Isso é sabido.
- Não são tão gordos quanto eu imaginei.
- Em frente à Casa Branca há protestos sem fim. Gente contando e falando verdades que não são ditas por aí aos quatro ventos. Os  temas mais batidos são as guerras e o fato de os EUA controlarem e observarem tudo e todos.
- Páscoa não tem um grande significado. Não vimos decoração nenhuma, nada de ovos, chocolates e afins.Vi muitos judeus e vi que comemoram o passover (não sei bem o que é comemorado). Por viver na Suíça e ter vivido no Brasil o catolicismo tão forte, achei estranho não ver a páscoa presente.
-  É difícil viajar com criança de dois anos e grávida para uma cidade grande.

Acho que por enquanto é isso.. vou completando o blog se lembrar de mais coisas.
abraços
Re.

Freitag, 22. Februar 2013

Engelberg Titlis com -12 graus!!

Oi pessoal

Depois de muito tempo sem escrever, aqui estou eu devolta. Meu post hoje é sobre minha paixão suíça: Os Alpes! e meu passeio com uma viajante demais de querida.

Ontem levei a Cristina passear na montanha Engelberg Titlis. Ela achou o Deixa que eu te levo pelo facebook e ficamos em contato até nos encontrarmos. Nos encontramos na estação de Zürich. Eu já tinha comprado os tickets em uma promoção legal, o que facilitou a vida da Cristina.

Eu conhecia só a metade da montanha de Engelberg, mas o topo, foi o passeio com a Cristina que me proporcionou conhecer. Às vezes eu parecia mais a turista do que ela. É lindo estar no pico de uma montanha, o sentimento de estar à cima de tudo, pisando em cima das nuvens, em cima de nós só tinha o céu, o sol e mais nada. Frio?? Sim.. muito. -12 graus e mais o vento que corta o rosto. Fotos? sim.. mas muito rápido, porque os dedos congelam e dói.

Eu fiz as fotos da Cristina e ela ficou feliz de ter fotos legais. Como ela estava viajando sozinha, tinha que pedir para as pessoas na rua que tirassem fotos e infelizmente nem sempre saia como ela gostaria.
A viagem com os teleféricos demora uns 45 minutos desde o pé da montanha até o pico. Minha viajante tinha medo de altura, assim como eu tenho os meus frios na barriga. Uma ajudando a outra a superar e afinal dando risada disso. O último teleférico é o famoso Rotair, ele nos leva até o pico Titlis e faz rotação de 360 graus entre uma parada e outra. Não vou negar que é uma sensação estranha no começo. Mas acostuma. No topo há uma ponte suspensa que liga uma das pontas da montanha à outra. Em baixo dos pés, tem somente a ponte e um abismo, olhar para baixo é somente para os fortes. O passeio na ponte foi deixado pra trás. Isso seria muita superação do medo. Mas rendeu algumas fotos somente no início da ponte... já que ela estava lá, não podia perder.

Almoçamos, visitamos a gruta de gelo e depois descemos à próxima estação, o Trübsee. Infelizmente lá não tinha mais sol, estávamos à baixo das nuvens e a neblina não nos permitia ver 20m diante do nariz. Mas a Cristina se divertiu escorregando nas pistas para bóia e trenó. O tempo frio e seco permitiu que os floquinhos de neve mantessem o formato de estrela, o que rendeu umas fotos lindinhas.

Para esquentar fomos tomar um café e comer um docinho. Ir pra montanha cansa, de verdade, mesmo que a vontade de conhecer cada centímetro daquela maravilha seja grande. Lá por 16h cansamos. Esse é o horário que começa a escurecer e o pessoal se ajeita pra ir embora. Pegamos o bondinho e descemos em direção da estação de trem. Ainda demos uma volta rápida pela cidade, tinhamos pouco tempo e os trens são muito pontuais. Fora o frio que não motivava muito a dar um passeio mais demorado.

O passeio foi muito legal. A Cristina é uma pessoal cult, trabalha com arte, informada, antenada e gosta do silêncio. Se informou muito sobre o passeio e também me ensinou várias coisas. É aquela pessoa que te acrescenta sabedoria. Gosta de boa música, aproveita o passeio e conhece aquilo que da tempo. Ela é mesmo uma viajante, sem stress.  Ainda foi minha "cobaia". Ela participou do dia em que eu saí pela primeira vez, o dia todo sem minha filhinha de 11 meses. Foi muito querida e paciente com a minha preocupação. Ela está viajando sozinha e eu adorei ser a companhia dela em Engelberg.

No fim da viagem pegamos o trem e ela dormiu. Enfim um momento de descanço. Nosso dia acabou às 19h00 chegando em Zürich. Com muita vontade de um banho, um sono e com a lembrança de Engelberg - Titlis, uma das montanhas mais altas da Europa com 3020 m à cima do mar.

Obrigada pelo dia Cristina.
Beijos a todos
Renata.










Fotos: Renata Säuberli

Montag, 29. Oktober 2012

inverno no outono

E o nosso outono pelo jeito passou batido e a neve veio com tudo.

Boa notícia para os viajantes que estão loucos para conhecer neve, mas querem economizar e não viajar na temporada!!
Hoje quero levar vocês para as montanhas que eu já conheço, contar um pouquinho e ainda contar um pouco das mais famosas que eu ainda não conheço.

Como já falei mais de uma vez, sou fã de carteirinha dos alpes, e quem conhece, com certeza também vira um. A princípio as montanhas são sempre iguais. Um teleférico te leva da cidade até a próxima estação de teleférico. As motanhas tem várias paradas, como paradas de ônibus. Quando começa a nevar, muitas vezes as primeiras estações ainda não tenham neve, e assim terá que ir à próxima. Lógicamente a última parada é o pico, e é o highlite da montanha. De qualquer altitude a vista é fascinante, mas do pico é especial.

Nas motanhas são oferecidas várias atividades, tanto para inverno quanto para o verão. Mas o inverno é aquela coisa: neve, sky, snowboard, fondue, raclete, galera, gente bonita. É a felicidade da época, é como a gente ir pra praia no carnaval. Enfim, é um "tem que ir" como se diz em alemão.
Lojas especializadas, localizadas no pé da montanha, ou nas paradas oferecem aluguel de equipamentos para esquiar e fazer snowboard (surf na neve) e também cursos com instrutores certificados. Esquiar e fazer snowboard não tem idade. Ver crianças de 5 anos ou senhores no auge dos seus 70 aninhos com um ski no pé, fazendo manobras, dando pulinhos e arrazando com os adultos ou jovens, não é novidade.
Pra quem não se sente à vontade com um ski preso no pé, escorregando morro a baixo, são oferecidos também caminhos marcados para andar de trenó e fazer caminhadas. Andar com o pé afundando na neve, sentindo o vento gelado no rosto é gostoso demais! E andar de trenó é tudo! Uma adrenalina mais tranquila.

Restaurantes com comídas típicas também não faltam. São carinhos, porque a logística até a montanha não é barato. Mas vamos combinar que se você chegou até lá, curtindo aquela vista maravilhosa, você não vai reparar se um macarrão custar Fr 25,00.

O que talvez muitos não saibam é que nas motanhas da pra pegar um bronze! A reflexão do sol na neve é poderosa, e deixa bronzeadinho, ou até mesmo vermelhão. Portanto não esqueça de jeito nenhum o protetor solar de alto fator e também um BOM óculos de sol. Por favor, não esqueça mesmo!! Você também pode comprar lá em cima por um precinho mais salgado, mas se não tiver compre. As chances de ter sol na montanha, mesmo com tempo ruim, depende de quanto alto você sobe. O pico das mais altas podem ficar à cima das nuvens.

 As minhas recomendações são

Hoch Ybrig: a 1h30 partindo de Zürich de trem. No caminho aproveite para dar uma volta por Einsiedeln. É a cidade mais próxima da montanha e é onde fica a catedral da santa negra. uma gracinha. http://www.hoch-ybrig.ch/winter/






Titlis: a 1h50 de Zürich partindo de trem. Aproveite a paisagem do caminho. Cada bondinho no Titlis tem a bandeira de um país do lado de fora. Tente pegar o do Brasil e faça uma foto! Para subir até o pico tem um teleférico panorâmico. http://engelberg.ch/



Grindelwald: a 2h37 partindo de Zürich de trem. Tome um chocolate quente e um solzinho na sacada do restaurante. http://www.grindenwald.ch/


Rigi: a 1h40 partindo de Zürich de trem. Eu conheço a montanha no verão e é lindo para fazer uma caminhada. Tire fotos das flores alpinas. http://www.jungfrau.ch/de/winter/start/



Jungfraujoch: a 4h20 partindo de Zürich de trem. É denominado o topo da Europa. Visite o palácio de gelo! http://www.jungfrau.ch/de/winter/start/

Scuol: a 2h40 partindo de Zürich de trem. Se for passar o fim de semana, aproveite o spa e as águas termais. http://www.engadin.com/ferienorte/engadin-scuol/?S=2

Infelizmente não tenho mais fotos do Jungfraujoch e de Scuol mais. Perdi. Mas admirem as fotos no site.

e vou deixando vocês por aqui. Para mais informações me escreva!

beijos
Re.